terça-feira, outubro 21, 2003
O coração das trevas
Transcrevo com o coração encolhido o que é dito em Azimutes:
"Dorme, Catarina. Dorme, pequenina. Nunca mais, nunca mais te farão mal. Nunca mais. As instituições do meu país asseguram-te agora a paz. A acontecer, será sempre a outros, nunca mais a ti, que estás longe, muito longe, agora, de toda a dor. Dorme..."
Meu Deus, livrai-nos do Mal.
"Dorme, Catarina. Dorme, pequenina. Nunca mais, nunca mais te farão mal. Nunca mais. As instituições do meu país asseguram-te agora a paz. A acontecer, será sempre a outros, nunca mais a ti, que estás longe, muito longe, agora, de toda a dor. Dorme..."
Meu Deus, livrai-nos do Mal.