quarta-feira, novembro 12, 2003
Ainda Missnanga
Peço desculpa a quem me visita, mas o meu último post deixou-me embatucado. Depois de ter lido e escrito sobre aquela grande reportagem do Paulo Moura (jornalista de quem nunca tinha ouvido falar) nada do que tenho para escrever aqui me tem parecido relevante. Continuo a pensar naqueles homens e mulheres que se escondem em tocas na mata de Missnanga. Continuo a pensar no pastor Isaías que, ele sim, pode dizer-se apostólico. Continuo a pensar na oração daquela rapariga na missa em Missnanga. É uma oração tão sintética quanto verdadeiramente universal:
Livra-me do medo.
Livra-me da frustração.
Deixa-me chegar ao meu destino.
Parece não haver limites para a miséria humana e para o Mal. No entanto e com a ajuda de Deus, é sempre possível o Homem reencontrar a sua própria dignidade. Da miséria absoluta pode surgir a verdadeira grandeza.
Graças a Deus.
Livra-me do medo.
Livra-me da frustração.
Deixa-me chegar ao meu destino.
Parece não haver limites para a miséria humana e para o Mal. No entanto e com a ajuda de Deus, é sempre possível o Homem reencontrar a sua própria dignidade. Da miséria absoluta pode surgir a verdadeira grandeza.
Graças a Deus.